Os últimos detalhes da área para a instalação da montadora chinesa Shyian Yunlihong Motors no Estado foram definidos ontem em Camaquã. Um novo terreno de 100 hectares, localizado próximo à BR-116, na saída para Pelotas, foi apresentado ao presidente da indústria no Brasil, Xiang Bailin e à diretora, Xiang Penglai. Com agenda em Rio Grande e visita técnica na Superintendência de Portos e Hidrovias, marcadas para hoje, os integrantes da comitiva planejam a locação de um terminal que receberá os primeiros 200 caminhões montados para dar início à comercialização da marca no Brasil.
Inicialmente, o município havia oferecido duas áreas próximas ao distrito industrial, entretanto, a possibilidade de centralizar as operações em um único ponto animou os executivos chineses. O subgerente de Comércio Exterior, Guilherme Vaz, explica que a produção inicial será destinada às unidades de pequeno e médio portes e a alteração do local não modifica o cronograma de obras, nem a previsão de investimentos estimada em R$ 185 milhões.
Vaz antecipa que a homologação dos primeiros contêineres deve sair em 40 dias. As 200 unidades importadas servirão para ampliar a cobertura de mercado no País e dar início a um trabalho junto às prefeituras municipais para abertura de novos pontos de comercialização. Até o momento, a Shyian Yunlihong possui contratos com 32 revendas brasileiras – 20 multimarcas e 12 concessionárias próprias.
Além disso, o subgerente afirma que as operações de um centro de treinamentos de mecânicos e outro de recebimento de autopeças ficarão concentrados no Rio Grande do Sul. “Ainda não temos um prazo para a chegada dos primeiros caminhões, pois dependemos de definições sobre o CNPJ e o contrato social. Nossa visita técnica em Rio Grande tem o objetivo de, justamente, avaliar os mecanismos para agilizar este processo”, comenta.
Na opinião do assessor internacional da presidência da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Somchai Ansuj, a atividade em Rio Grande colabora também para o planejamento de futuras rotas de exportações. “O grupo demonstrou interesse na estrutura portuária nacional. No primeiro momento, o objetivo da unidade é montar os caminhões e adequá-los à realidade agrícola do Estado. Mesmo assim, existe a intenção de atingir a meta de 60% de componentes nacionais para acessar os benefícios destinados ao comércio exterior”, adianta.
A montadora, que possui escritório na cidade, iniciou contratações para a futura planta. Os primeiros funcionários para cargos de gerência, logística, vendas e comércio exterior devem ser chamados a partir de outubro. A ideia, conforme antecipa Ansuj, é contar com 250 colaboradores na primeira etapa e, na segunda, ampliar o quadro para 500 trabalhadores.
O prefeito de Camaquã, Ernesto Molon, assegura que no momento em que os executivos chineses baterem o martelo pela nova área, o município dará início ao processo de liberação ambiental e à extensão da rede de água e iluminação até o terreno. “A proximidade com a principal rota para Rio Grande agradou à comitiva. Acreditamos que em 60 dias estejamos com todos os trâmites legais regularizados para o início das obras em janeiro de 2013”, projeta.
Inicialmente, o município havia oferecido duas áreas próximas ao distrito industrial, entretanto, a possibilidade de centralizar as operações em um único ponto animou os executivos chineses. O subgerente de Comércio Exterior, Guilherme Vaz, explica que a produção inicial será destinada às unidades de pequeno e médio portes e a alteração do local não modifica o cronograma de obras, nem a previsão de investimentos estimada em R$ 185 milhões.
Vaz antecipa que a homologação dos primeiros contêineres deve sair em 40 dias. As 200 unidades importadas servirão para ampliar a cobertura de mercado no País e dar início a um trabalho junto às prefeituras municipais para abertura de novos pontos de comercialização. Até o momento, a Shyian Yunlihong possui contratos com 32 revendas brasileiras – 20 multimarcas e 12 concessionárias próprias.
Além disso, o subgerente afirma que as operações de um centro de treinamentos de mecânicos e outro de recebimento de autopeças ficarão concentrados no Rio Grande do Sul. “Ainda não temos um prazo para a chegada dos primeiros caminhões, pois dependemos de definições sobre o CNPJ e o contrato social. Nossa visita técnica em Rio Grande tem o objetivo de, justamente, avaliar os mecanismos para agilizar este processo”, comenta.
Na opinião do assessor internacional da presidência da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Somchai Ansuj, a atividade em Rio Grande colabora também para o planejamento de futuras rotas de exportações. “O grupo demonstrou interesse na estrutura portuária nacional. No primeiro momento, o objetivo da unidade é montar os caminhões e adequá-los à realidade agrícola do Estado. Mesmo assim, existe a intenção de atingir a meta de 60% de componentes nacionais para acessar os benefícios destinados ao comércio exterior”, adianta.
A montadora, que possui escritório na cidade, iniciou contratações para a futura planta. Os primeiros funcionários para cargos de gerência, logística, vendas e comércio exterior devem ser chamados a partir de outubro. A ideia, conforme antecipa Ansuj, é contar com 250 colaboradores na primeira etapa e, na segunda, ampliar o quadro para 500 trabalhadores.
O prefeito de Camaquã, Ernesto Molon, assegura que no momento em que os executivos chineses baterem o martelo pela nova área, o município dará início ao processo de liberação ambiental e à extensão da rede de água e iluminação até o terreno. “A proximidade com a principal rota para Rio Grande agradou à comitiva. Acreditamos que em 60 dias estejamos com todos os trâmites legais regularizados para o início das obras em janeiro de 2013”, projeta.
Fonte: Rafael Vigna – Jornal do Comércio
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