De acordo com a coluna de Carolina Bahia no jornal Zero Hora de hoje, a superintendência do Porto de Rio Grande foi pega de surpresa com a presença de seis áreas na lista de terminais que o governo federal pretende licitar. Em tese, seriam espaços mal aproveitados. Em Rio Grande, porém, são áreas usadas por GM, Braskem, Petrobras, Termasa, Quip, entre outros. No caso da Quip, trata-se da construção de plataformas de petróleo. O superintendente Dirceu Lopes vem a Brasília em março disposto a reverter a decisão.
No site da Secretaria Nacional dos Portos, consta que “em atendimento ao disposto no Artigo 37, “caput”, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, a Secretaria de Portos da Presidência da República – SEP/PR torna públicas as informações relativas aos empreendimentos dentro dos Portos Marítimos Organizados, passíveis de serem licitados, conforme previsto no Artigo 49 da Medida Provisória nº 595/2012″:
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