Os trechos das rodovias do Polo Rodoviário Pelotas, sob administração da Ecosul, estão entre os mais bem avaliados no Rio Grande do Sul, conforme a pesquisa CNT de Rodovias 2022, que analisou toda a malha pavimentada das rodovias federais e os principais trechos estaduais. O estudo foi divulgado nesta semana. Segundo a pesquisa, o trecho da BR-116, entre Camaquã e Jaguarão, é considerado bom em todos os quesitos: “estado geral”, “pavimento”, “sinalização” e “geometria”. Já o trecho da BR-392, entre Santana da Boa Vista e Rio Grande, é considerado bom no item “pavimento” e regular nos demais, e avaliado como bom na sua maioria no quesito “estado geral”. Conforme a pesquisa, do total da malha do Rio Grande do Sul (8,7 mil quilômetros avaliados), 66% é considerada regular, ruim ou péssima em relação ao “estado geral”, enquanto 34% é considerada ótima ou boa.
O levantamento CNT também identificou o quanto a má condição do pavimento dos trechos piores avaliados é prejudicial para a economia, pois gera um aumento de custo operacional do transporte de 32,5% no Rio Grande do Sul. “Isso reflete na competitividade e no preço dos produtos. Circular em rodovias em condições inadequadas pode trazer graves riscos à segurança, além de custos adicionais de operação, como manutenção frequente do veículo e aumento do tempo de viagem e do consumo de combustível”, considera o estudo. Estradas com melhores avaliações, como as do Polo Rodoviário Pelotas, ajudam a evitar aumento de custos aos usuários e às empresas. “Nas mais recentes pesquisas internas realizadas pela Ecosul com os usuários, as notas obtidas sempre estiveram acima da qualidade mínima exigida pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), fato confirmado agora por essa pesquisa da CNT”, destaca o superintendente da concessionária, Fabiano Martins de Medeiros.
Outro aspecto negativo refletido pela má qualidade do pavimento é em relação ao meio ambiente. Estima-se, conforme a pesquisa, que haverá um consumo desnecessário de 87,1 milhões de litros de diesel devido à má qualidade do pavimento da malha rodoviária. Somente no Rio Grande do Sul, esse desperdício custará R$ 397,36 milhões aos transportadores. A pesquisa comprova ainda a importância das concessões para a qualificação das rodovias. Segundo o estudo, em todo o país, nas rodovias concedidas, 69% dos 23.238 quilômetros pesquisados são classificados como ótimo ou bom, enquanto nas rodovias operadas pelo poder público esse índice é somente de 24,7%.
HISTÓRICO – A Ecosul faz parte do grupo EcoRodovias, operadora com maior extensão de malha rodoviária do país. A Companhia, subsidiária do Grupo ASTM, atualmente, administra dez concessões de rodovias que somam mais de 4 mil quilômetros de extensão em oito estados nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Além disso, gerencia dois ativos logísticos: um pátio regulador e um terminal portuário que atendem ao Porto de Santos, o maior da América Latina. Ao longo de mais de 20 anos, a EcoRodovias está presente em corredores rodoviários de escoamento da produção agrícola e industrial, bem como em relevantes eixos turísticos do país, proporcionando viagens com mais fluidez, segurança e conforto aos nossos usuários. Para mais informações, acesse: www.ecorodovias.com.br