O Parque Científico e Tecnológico – Oceantec tem como objetivo fomentar novas economias da área da tecnologia orientadas pelo empreendedorismo inovador , e auxiliar no desenvolvimento sustentável da região. Inaugurado em novembro de 2017, o Oceantec abriga hoje empresas nas áreas de Tecnologia da Informação, Computação, Automação e Engenharias, Tecnologias para Indústria, Comércio, Serviços e Energias renováveis.
Também participaram do encontro representantes do Portos RS e do poder executivo municipal
No último dia 11, a FURG recebeu a visita de representantes da empresa Enerfin, que está prospectando a realização de um projeto de hidrogênio verde com instalação em Rio Grande. A recepção aconteceu no Parque Científico e Tecnológico da universidade (Oceantec), onde os visitantes puderam conhecer a capacidade instalada e as possibilidades de transformação tecnológica que a instituição pode oferecer. Na ocasião, também estiveram presentes a pró-reitora de inovação e tecnologia da informação, Danúbia Espindola; representantes da Casa Civil, Portos RS, Executivo Municipal, e Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).
Segundo o diretor do Oceantec, Artur Gibbon, a FURG se colocou à disposição para ajudar e auxiliar nos desafios tecnológicos do projeto, oferecendo também sua infraestrutura para o desenvolvimento de uma parceria. “Na oportunidade, apresentamos o parque, nossa capacidade instalada, as potencialidades de parceria, o iTec e toda nossa estrutura de incubação. Durante o encontro, nos colocamos à disposição para ajudar no que for possível”, explicou o gestor.
Na avaliação do diretor, os representantes da empresa saíram bastante impressionados com o que viram e positivamente impactados pela capacidade operacional da universidade. “Para nós é importante, sempre que uma empresa se apresenta em Rio Grande, em especial uma empresa que trabalha com inovação e tecnologia, que possamos estar juntos e apresentar o parque, mostrando possibilidades para que ela possa se desenvolver tecnologicamente ainda mais, frequentando nossos ambientes de inovação tecnológica”, concluiu Gibbon.