COLUNA CAMINHOS DA ZONA SUL – DIÁRIO DA MANHÃ – 30.11.2021

    Caminhos da Zona Sul__________________________Paulo Gastal Neto

    Luz – Numa ação do síndico Renato Costa Ribeiro do Condomínio João Machado Fortes, 2º e 3º planos com 824 apartamentos, em conjunto com o DIP – Departamento de Iluminação Pública da Prefeitura Municipal de Pelotas, as ruas Barão de Azevedo Machado, Guilherme Wetzel, Barão de Santa Tecla e Leonardo Colares receberam 33 pontos de iluminação a LED – Diodo Emissor de Luz. A iluminação a LED leva mais segurança e qualidade para as pessoas que chegam em casa ou transitam na região no período da noite. ‘ – A ação integrada agradou moradores e comerciantes aqui desse expressivo núcleo de moradores e que passam a ter maior conforto a partir de agora’, informou a coluna Renato Costa Ribeiro. Nota 10!

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    Avanço e beleza – Outra nota 10 vai para o Cassino! A FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental – autorizou a execução da obra de revitalização da avenida Beira-Mar no Cassino. O prefeito de Rio Grande, Fábio Branco, comemorou ao informar a autorização por parte do órgão ambiental. A execução da obra será dividida em três etapas. Com a licença da Fepam já é possível iniciar o processo licitatório previsto para dezembro. O projeto que estrutura a Beira Mar foi reformulado por meio do trabalho conjunto entre as secretarias do Cassino (SMC) e do Meio Ambiente (SMMA) e ficou pronto antes mesmo do anúncio da emenda parlamentar do deputado Daniel Trzeciak, que ocorreu em junho deste ano, no valor total de R$800 mil. A proposta de revitalização da Beira Mar foi pensada como forma de melhorar a estrutura para utilização do espaço no Cassino, conservando o cordão de dunas. A estruturação prevê ciclovia, modernização da iluminação e passarelas de acesso à praia. A ideia busca qualificar ainda mais o balneário como potencial turístico e de lazer.

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    Up – O ambiente empreendedor está definitivamente em uma trajetória ascendente de fortalecimento e retomada dos negócios rumo ao final do ano no Estado. É o que indica o Sebrae RS. Segundo estudo da organização, dois em cada três empresários (63%) percebem melhora nos seus negócios. Na comparação com o período pré-pandemia – fevereiro de 2020 -, 19% indicam ter retornado ao mesmo nível de atividade econômica enquanto outros 19% dizem ter ultrapassado a marca. Os resultados são da 17ª edição da Pesquisa de Monitoramento dos Pequenos Negócios na Crise, a qual ouviu 404 respondentes entre os dias 14 e 31 de outubro, com nível de confiança de 95%. Conforme a pesquisa, para 37% dos negócios que ainda não retornaram as atividades no nível pré-pandemia, o tempo estimado para a recuperação é entre 6 e 12 meses. No que diz respeito à busca por financiamento, uma em cada quatro empresas buscaram crédito sendo 69% com a finalidade de pagar as contas ou dívidas enquanto, para 29% o objetivo era compra de estoque. O valor médio obtido foi de R$ 70.153,85.

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    No que diz respeito ao faturamento das empresas, o estudo aponta uma retomada gradual dos rendimentos com maior percentual de empresas sinalizando aumento e estabilidade no faturamento. Para 22% dos entrevistados o faturamento apresentou aumento no mês de outubro (em setembro o número era de 21%). Com o mesmo viés positivo, enquanto em setembro 41% das empresas indicaram redução no faturamento, o índice caiu para 32% em outubro.

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    Outro dado da pesquisa revela a tendência por atualização: duas em cada quatro empresas afirmaram que remodelaram suas atividades após o início da pandemia. O uso de ferramentas digitais para venda e relacionamento com os clientes, a adoção de trabalho remoto e a readequação da estrutura física são os destaques das mudanças.

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    Comércio – Pesquisa em relação a minimercados mostra quais são os novos desafios para o segmento. A sondagem feira pela Fecomércio-RS traz aspectos da conjuntura atual do setor, do enfrentamento da pandemia aos novos desafios do momento atual. 84,7% dos entrevistados dizem que o nível atual de vendas é igual ou superior ao período pré-pandemia. Conforme a pesquisa divulgada, o principal obstáculo para o crescimento do negócio tem sido o alto custo para manter ou comprar estoques (39,7%). Os dados revelam ainda que, além dos desafios impostos pela pandemia, entra em cena um novo obstáculo ao crescimento do setor: a alta dos preços. Diante da irrupção da crise, apenas 29,4% dos entrevistados relataram ter implementado alguma medida para proteger suas vendas.

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    Até a próxima!

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