DUPLICAÇÃO DO TRECHO SUL DA BR-116 CHEGA A 131 QUILÔMETROS

    Principal rodovia do país tem 131 quilômetros duplicados em trecho que atravessa o Rio Grande do Sul
    Nove dos 10 lotes das obras da BR já passaram dos 70% de execução; expectativa é entregar os 211,22 quilômetros necessários até 2022
    Maior rodovia do Brasil, a BR-116 chega a 131,5 quilômetros de pistas duplicadas no trecho que atravessa o Rio Grande do Sul. Entrega do Ministério da Infraestrutura, através do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), está localizada entre os km 330,5 e km 340,1, na cidade Barra do Ribeiro, em execução pelo Exército Brasileiro.

    Esta é a segunda liberação no segmento no lote 2, que vai do km 325 ao km 351,34. A primeira ocorreu em dezembro de 2020. Com a entrega de mais um trecho duplicado da BR-116/RS, nove dos 10 lotes das obras já estão com mais de 70% concluídos pelo Governo Federal. A duplicação completa, entre as cidades de Guaíba e Pelotas, alcançou 62,25% dos serviços realizados.

    A BR-116 começa em Fortaleza (CE) e segue até Jaguarão (RS), na fronteira brasileira com o Uruguai. São quase 4,5 mil quilômetros de extensão passando por 10 estados brasileiros. O trecho gaúcho teve suas obras retomadas pelo Governo Federal em 2019.

    PROJETO – A duplicação beneficia municípios da região Sul do Estado e vai além de novas pistas. Os usuários passarão a contar com melhorias das travessias urbanas, ruas laterais, retornos operacionais, viadutos, passarelas e pontes. Com todas as intervenções, a obra trará mais segurança, conforto e organização ao tráfego das cidades do entorno da rodovia.

    Desde 2019, o Governo Federal já entregou trechos duplicados em Barra do Ribeiro, Camaquã, Cristal, Pelotas, São Lourenço do Sul, Sentinela do Sul, Tapes e Turuçu. O primeiro a ser finalizado foi o Lote 4, com 23,9 quilômetros de extensão, entre os municípios de Tapes e Camaquã. O lote 3, com 21,8 quilômetros, foi o segundo a ter os serviços realizado – faltando apenas a ligação com o lote 2. A expectativa é liberar toda a duplicação em 2022.

    *Com informações da Comunicação Social – DNIT

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