Não se deve questionar o direito do homem do campo em ter ou não ter arma. Essa é uma pauta vencida no Rio Grande do Sul e que remonta ao início até da criação do estado. Aqui em cada estância, em cada fazenda em cada propriedade rural tem que ter muita arma para combater esse crime hediondo que o produtor sofre: o abigeato! No programa Treze Horas da segunda-feira, 15.03, conversamos com um produtor rural e ele narrou que lamentavelmente voltou a receber em sua propriedade a ‘visita’ dos criminosos.
Mataram cinco novilhas (que recentemente haviam sido recebido vermífugo o que torna a carne imprópria para consumo pelo menos por 30 dias) e ainda deixaram um rastro de estragos na propriedade. Este é um fato permanente que ronda a região sul do estado, nas zonas rurais. E mais do que isto: há ainda invasões de propriedades e até agricultores sendo feitos de reféns não raras vezes. Lamentavelmente. Terminada a entrevista uma série de mensagens chegaram ao programa Treze Horas, com relatos semelhantes ao feito pelo produtor rural. Necessitamos de ação urgente!
POLÍCIA
No programa seguinte ouvimos a delegada de Polícia Civil, Lígia Marques Furlanetto, de Rio Grande, participou do Treze Horas da quarta-feira, 17.03. Ela destacou o trabalho que vem sendo feito contra o crime de abigeato (roubo de gado) na região. Na conversa conduzida pelo jornalista Clayton Rocha participou também o produtor rural Luiz Fernando Magalhães que relatou sobre acontecimentos semelhantes em Arroio Grande, Pedro Osório e Pelotas. Que há um núcleo que vêm desarticulando quadrilhas e combatendo com eficiência esse tipo de crime, mas que realmente falta um maior contingente para atender a vasta região. Você poderá ouvir as duas entrevistas no site: www.pelotas13horas.com.br