– A prioridade agora é a soja, que chegou mais cedo neste ano – aponta o diretor-superintendente do porto, Dirceu Lopes.
As longas filas de espera para desembarque no auge da safra, que todo o ano motivam reclamações de caminhoneiros, deverão ser cada vez menores. Isso porque, conforme Lopes, 95% dos caminhões que irão se deslocar até Rio Grande estão no sistema de agendamento implantado pelas empresas com terminais graneleiros.
Além da soja gaúcha, Rio Grande deverá embarcar 500 mil toneladas produzidas em outros Estados. Até o começo da semana, o terminal recebeu 200 mil toneladas vindas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins. A estratégia é usada para fugir de Santos e Paranaguá.
Fonte: Joana Colussi – Informe Rural – Jornal Zero Hora. Fotografia: Tadeu Vilani – Acervo – Jornal Zero Hora
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