Localizado entre os quilômetros 42,30 e 43, o viaduto era aguardado por esta comunidade deste o início das obras de duplicação da rodovia. “Sem dúvidas era esperada a liberação desta elevada. Para o Povo Novo isso foi um salto gigantesco”, disse Cláudio Silva, que era presidente da Associação de Moradores quando iniciou o empreendimento. Para o filho do Povo Novo, como ele mesmo se nomeia, “a duplicação foi uma das melhores coisas que aconteceu nos últimos 30 anos para a região”.
A liberação do viaduto, onde as obras começaram em outubro de 2012, também foi importante para quem utiliza a rodovia diariamente. Mauro Pires Barbosa é motorista de uma empresa que faz transporte de pessoas de Pelotas a Rio Grande, e passa pelo local três vezes ao dia. “Com a pista simples perdíamos muito tempo de percurso. Agora faremos o trajeto mais rápido e com mais segurança”, falou.
Casa ainda salientou que as obras-de-arte-especiais irão auxiliar no dia-a-dia das comunidades lindeiras, que poderão atravessar a rodovia sem ter contato com o fluxo principal de veículos. “Também está sendo tratado em Porto Alegre o processo para licitação das cinco passarelas previstas nesta duplicação”. Segundo o engenheiro, ainda não há um prazo, mas o DNIT está se esforçando para resolver isso o mais rápido possível.
Fotografia: Solano Ferreira – STE Engenharia |
Fotografia: Solano Ferreira – STE Engenharia |
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