Às voltas com o início do plantio da nova safra – a largada foi dada em Uruguaiana –, os arrozeiros gaúchos têm de driblar o avanço no custo de produção. É o caso da mão de obra, da manutenção de máquinas e da energia elétrica. Mas são agroquímicos e fertilizantes que registram as altas mais significativas. Segundo o presidente da Federarroz, Henrique Dornelles, o glifosato ficou 50% mais caro, e os fertilizantes, entre 10% e 15%.
– O que nós, produtores, gostaríamos é que o Ministério da Agricultura tivesse uma pasta que cuidasse só de custos – afirma Dornelles.
A estimativa do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) é de que o Estado cultive uma área de 1,1 milhão de hectares de arroz na safra 2013/2014.
Fonte: Gisele Loeblein – Informe Rural – Jornal Zero Hora
________________________________________________________
Curta o Blog no Facebook
Receba as atualizações do Blog no seu e-mail (newsletter)
– O que nós, produtores, gostaríamos é que o Ministério da Agricultura tivesse uma pasta que cuidasse só de custos – afirma Dornelles.
A estimativa do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) é de que o Estado cultive uma área de 1,1 milhão de hectares de arroz na safra 2013/2014.
Fonte: Gisele Loeblein – Informe Rural – Jornal Zero Hora
________________________________________________________
Curta o Blog no Facebook
Receba as atualizações do Blog no seu e-mail (newsletter)