Com uma colheita na safrinha de milho acima da média, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná terão de recorrer ao Rio Grande do Sul para poder dar conta da exportação do grão. É que o tempo de espera para embarque pode chegar a 90 dias em Paranaguá (PR), enquanto em Rio Grande o prazo cai para quatro dias. Com elevado custo dos navios – mais de R$ 120 mil por dia – , os exportadores concluíram que vale mais a pena encarar os mais de 2,5 mil quilômetros de estradas entre os produtores e o porto gaúcho.
Fonte: Gisele Loeblein – Informe Rural – Jornal Zero Hora
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Até agora, dois navios já foram embarcados, cada um com 60 mil toneladas de milho.
– Temos capacidade para movimentar até 1 milhão de toneladas – afirma Guillermo Dawson, diretor dos terminais Termasa/Tegrasa.
Para o superintendente do porto, Dirceu Lopes, o escoamento da safra em Rio Grande foi possível graças aos investimentos dos terminais privados e agilidade no desembaraço das cargas.
Novos investimentos para aumentar a capacidade de operação do porto de Rio Grande serão realizados no próximo ano, somando quase R$ 100 milhões.
Fonte: Gisele Loeblein – Informe Rural – Jornal Zero Hora
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