As informações são do ótimo blog Estamos em Obras, do jornalista do Grupo RBS Jocimar Farina.
Nesta sexta-feira, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) deu a autorização para que a construtora Constran comece os trabalhos no lote um, em Guaíba.
As obras demoraram a ser autorizadas no lote um porque nesta região moram famílias indígenas. A ordem de início foi dada depois que a Fundação Nacional do Índio (Funai) aceitou proposta do Dnit de reassentamento. Porém, as obras foram autorizadas em apenas dez dos quase 25 quilômetros do lote. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) emitiu licença de operação para o trecho liberado.
Na quarta-feira, uma área de 153 hectares foi desapropriada. Nela, serão reassentadas as famílias da aldeia de Petim, que hoje está localizada às margens da BR-116. Os demais quilômetros só deverão ser liberados quando as novas moradias dos índios estiverem prontas.
A Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) é a responsável pela confecção do projeto e pela contratação da empresa que irá construir 40 casas para famílias indígenas. Elas serão construídas em 700 hectares de terra que o Dnit terá que adquirir.
* Todas os posts sobre a duplicação da BR-116 entre Guaíba e Pelotas
* Todas os posts sobre a duplicação do Contorno de Pelotas
* Todas os posts sobre a duplicação da BR–392 entre Pelotas e Rio Grande
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Nesta sexta-feira, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) deu a autorização para que a construtora Constran comece os trabalhos no lote um, em Guaíba.
As obras demoraram a ser autorizadas no lote um porque nesta região moram famílias indígenas. A ordem de início foi dada depois que a Fundação Nacional do Índio (Funai) aceitou proposta do Dnit de reassentamento. Porém, as obras foram autorizadas em apenas dez dos quase 25 quilômetros do lote. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) emitiu licença de operação para o trecho liberado.
Na quarta-feira, uma área de 153 hectares foi desapropriada. Nela, serão reassentadas as famílias da aldeia de Petim, que hoje está localizada às margens da BR-116. Os demais quilômetros só deverão ser liberados quando as novas moradias dos índios estiverem prontas.
A Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu) é a responsável pela confecção do projeto e pela contratação da empresa que irá construir 40 casas para famílias indígenas. Elas serão construídas em 700 hectares de terra que o Dnit terá que adquirir.
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