
Novo porto fica em local estratégico e beneficiará a economia do RS. Foto: Débora Ertel
Obras devem começar em 2026, duzentos anos depois que Dom Pedro I levantou a possibilidade de um porto naquela região
O presidente Luis Inácio Lula da Silva é aguardado para a assinatura simbólica do início das obras do novo porto gaúcho, localizado em Arroio do Sal, litoral norte. Na verdade o contrato que permite a PORTO MERIDIONAL PARTICIPAÇÕES S/A já foi assinado e a empresa já pode explorar o espaço em que será construído o novo terminal. O investimento será de R$ 6 bilhões e deverá gerar 2 mil empregos diretos e 5 mil indiretos. A assinatura simbólica deverá ocorrer no dia 18 de outubro em Caxias do Sul. “A notícia positiva é que a gente vai anunciar, até o dia 20 de outubro, no Estado, um investimentos vultuosos que vão gerar mais empregos. Isso vai mudar completamente a matriz econômica do Rio Grande do Sul”, declarou o ministro Silvio Costa Filho.
EMPREGOS PARA O ESTADO
Uma das principais vantagens destacadas pelo projeto é a criação de empregos. A previsão é de que a fase de construção do Porto Meridional de Arroio do Sal promova mais de 2 mil oportunidades de trabalho direto e 5 mil indiretos. Esses empregos abrangem uma variedade de setores, desde mão-de-obra especializada em construção civil até funções administrativas e de suporte.
LOCALIZAÇÃO
Localizado na costa do Rio Grande do Sul, o Porto Meridional de Arroio do Sal é um empreendimento estratégico para o Estado. Com um investimento substancial, o projeto visa criar uma infraestrutura portuária moderna e eficiente, capaz de atender às demandas crescentes do comércio internacional. Além de facilitar o transporte de cargas, o porto também tem o potencial de impulsionar o desenvolvimento econômico e social da região.
“Após vários anos, estamos concluindo os encaminhamentos para viabilizar uma mudança logística estratégica para o estado do Rio Grande do Sul: nosso terminal de uso privativo, o nosso terminal marítimo de Arroio do Sal, que vai mudar a realidade da economia do estado”, considerou o ministro Paulo Pimenta, ministro das comunicações.