No dia 11 de abril de 1973 iniciava a operação de uma das primeiras fábricas de fertilizantes do Rio Grande do Sul. Hoje, ela é a Nova RIG. Uma história construída por muitas pessoas, e uma delas é o Roberto Barbosa, Eletroinstrumentista III na área de manutenção corretiva, profissional mais experiente que trabalha no complexo, viu muitas mudanças acontecerem. “Eu comecei a trabalhar aqui em 1980, na antiga Maná Fertilizantes. Entrei para ser apontador, uma função para controlar o cartão ponto dos funcionários. Fiquei por dois anos e meio e mudei para o setor de elétrica, onde estou até hoje. Em setembro deste ano vou celebrar 43 anos de empresa”, conta Barbosa.
Durante todos os anos, Roberto presenciou alguns momentos importantes e um deles foi a inclusão das mulheres no mercado de trabalho. “No passado a área de fertilizantes era só dos homens, mas eu presenciei a inclusão das mulheres que provaram que vieram para ficar e que são grandes profissionais, tanto nas áreas de mecânica e elétrica, como nas áreas produtivas”, explica.
Já a evolução tecnológica trouxe alguns desafios, mas que foram tirados de letra pelo profissional, que aproveitou cada oportunidade de se qualificar e aprender novas técnicas. “Tivemos ferramentas e máquinas novas que vieram para facilitar o nosso trabalho, além dos equipamentos que ajudaram a aumentar e melhorar a nossa produção. Com isso foi preciso se adaptar e a Yara conduziu isso muito bem, dando treinamentos para que todos se ajustassem à nova realidade da empresa”, lembra Roberto.
E a gente sabe que a Yara tem um compromisso inegociável com a segurança dos seus colaboradores e o Roberto acompanhou de perto o que ele chama de revolução. “A Yara fez uma verdadeira revolução nesse sentido. A empresa criou vários procedimentos para garantir que tenhamos um trabalho seguro para que a gente saia do trabalho da mesma forma que entrou. Nos deram ferramentas e treinamentos para que fizéssemos um trabalho seguro. E esse é um processo que não tem fim, pois se a gente percebe que em alguma atividade existe risco, a gente comunica e volta a fazer um trabalho de inspeção e correção para garantir 100% de segurança. Essa mudança foi muito radical e de grande relevância para todos nós”.
Por fim, Roberto lembra dos bons momentos na empresa e de todas as conquistas em sua vida pessoal e profissional. “Estar empregado em uma empresa que se preocupa com a integridade física dos funcionários, que teve um bom controle durante o tempo da pandemia onde a empresa não parou, os funcionários continuaram trabalhando e não teve nenhum problema de redução de produção ou demissão de funcionários, é muito importante pra mim. Tudo que eu tenho hoje eu devo ao meu emprego. A Yara cresceu e a gente cresceu junto com ela”, conclui o colaborador.