Os integrantes da Regional Representativa da Zona Sul do Conselho Deliberativo do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) se reuniram na tarde desta sexta-feira (11) na sede da Coordenadoria Regional, em Pelotas. Na pauta, estava o andamento da safra e discussões sobre questões de infraestrutura e logística que envolvem o Porto de Rio Grande. Estiveram presentes na reunião, além dos conselheiros da região, o presidente do Irga, Claudio Pereira, o diretor-comercial da instituição, Elói Thomas, e o coordenador regional da Zona Sul do Irga, André Oliveira.
Na ocasião, o representante da empresa Tranships, Fernando Fuscaldo Júnior, ministrou palestra com o tema “visão de um terminal arrozeiro no Porto de Rio Grande”. Na sequência, os conselheiros solicitaram ao presidente do Irga o encaminhamento ao Governo Estadual de uma sugestão de grupo de trabalho visando à criação de um terminal exclusivo para o embarque de arroz no Porto de Rio Grande. Para Claudio Pereira, o terminal arrozeiro permite o aumento da competitividade e agilidade de embarque do arroz gaúcho. “Além disso, vai permitir a redução de custos e garantir a segurança do embarque, já que não será necessário disputar espaço com outras mercadorias.”
Fonte: Assessoria de Imprensa Irga
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Na ocasião, o representante da empresa Tranships, Fernando Fuscaldo Júnior, ministrou palestra com o tema “visão de um terminal arrozeiro no Porto de Rio Grande”. Na sequência, os conselheiros solicitaram ao presidente do Irga o encaminhamento ao Governo Estadual de uma sugestão de grupo de trabalho visando à criação de um terminal exclusivo para o embarque de arroz no Porto de Rio Grande. Para Claudio Pereira, o terminal arrozeiro permite o aumento da competitividade e agilidade de embarque do arroz gaúcho. “Além disso, vai permitir a redução de custos e garantir a segurança do embarque, já que não será necessário disputar espaço com outras mercadorias.”
André Oliveira destaca que, por restrições operacionais, a embarcação de arroz tem sido preterida em função de outros produtos e que problemas de infraestrutura podem prejudicar o volume de arroz exportado. “É fundamental acharmos uma solução para os problemas de logística do porto para mantermos o volume e a tradição de exportação do arroz gaúcho.”
Fonte: Assessoria de Imprensa Irga
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