Orçado em R$ 27 milhões, o projeto, que está inserido na segunda etapa do Programa Aceleração do Crescimento (Pac II), tem recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), financiado através do programa Pró-Transporte, do Ministério das Cidades, e contrapartida da prefeitura na ordem de R$ 1,3 milhões.
Receberão obras de drenagem, redes de esgoto, ciclovia, pavimentação asfáltica, alargamento de passeio, abrigos de ônibus, rótulas, travessias seguras, iluminação e sinalização, entre outras, as avenidas Ildefonso Simões Lopes, Leopoldo Brod, Zeferino Costa, Salgado Filho, Bento Gonçalves, Assis Brasil, 25 de julho e as ruas Augusto Simões Lopes e João Jacob Bainy.
O investimento garantido nesta tarde, se soma ao valor do contrato do projeto de Mobilidade Urbana (PAC2) – Reestruturação da Mobilidade Urbana-, assinado no dia 26 de fevereiro, no valor de R$ 73 milhões. Com isso, os dois projetos, aprovados pela União, através do Ministério das Cidades, totalizam a liberação de mais de R$ 100 milhões.
Já o projeto de Mobilidade Urbana, também financiado pelo Pró-Transporte, com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), e R$ 3,7 milhões de contrapartida da prefeitura tem foco no transporte coletivo, beneficiando quatro importantes eixos viários da cidade: ruas General Osório e Marechal Deodoro, e avenidas Domingos de Almeida, Duque de Caxias, além de outras vias, com intervenções complementares.
Para Eduardo, com estes recursos, Pelotas terá condições de fazer obras tão sonhadas e demandadas pela população. “O contrato está assinado, os projetos estão sendo feitos, e as obras começarão, conforme o nosso cronograma, no segundo semestre deste ano”, destacou o prefeito.
“Com essas intervenções temos a convicção de que faremos melhorias significativas na vida das pessoas, seja para ir e vir ou nos espaços disponibilizados para lazer e cultura”, salientou Seidel.
Para o superintendente da Caixa, o projeto agrega outros aspectos além da finalidade do objeto do contrato. “Este investimento, que supera os R$ 100 milhões, traz um efeito indutor na economia do Município e em toda cadeia de fornecedores e empresas que se envolvem neste tipo de obra”, projetou.
Fotografia: Eduardo Beleske – Prefeitura de Pelotas |
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