Além disso, deve impactar na melhora da produtividade e da competitividade da região e na geração de renda e emprego. O empreendimento deve significar menor dependência de tecnologia de outros países e maior visibilidade comercial com a oferta de projetos próprios ao mercado. Até 2015, seis empresas devem operar no parque – nacionais e estrangeiras.
– Apesar de ainda estar em construção, o Oceantec já opera. Realizamos missões na Noruega, Inglaterra e prospectamos parceiros – adianta o professor Artur Gibbon.
Além da indústria naval, vai reunir os setores de biotecnologia, logística, sistemas costeiros e oceânicos, energia eólica e mineração.
Fonte: Maria Isabel Hammes – Informe Econômico – Jornal Zero Hora
________________________________________________________
Curta o Blog no Facebook
Receba as atualizações do Blog no seu e-mail (newsletter)