Estimada em US$ 5 bilhões, a iniciativa envolve Sulgás, Petrobras, Samsung e Hyundai, por meio de sua área de marinha mercante, e ainda está em análise financeira, mas Tejadas estima que possa se tornar realidade dentro de três anos.
Mesmo que a presidente da Petrobras, Graça Foster, considere bem difícil sua execução agora.
A planta, que pode ficar em Rio Grande, deve ter capacidade de 7 milhões de metros cúbicos por dia de gás, que seria destinado ao mercado gaúcho e ao resto do país.
– É importante o entusiasmo do diretor sul-coreano, pois trata-se de um dos envolvidos no projeto – afirma Tejadas.
Victor Park destaca que um dos maiores entraves para que a proposta decole está em encontrar um fornecedor estável de gás, que atenda à usina por 20 anos.
Fonte: Maria Isabel Hammes – Informe Econômico – Jornal Zero Hora
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