Carolina Bahia na Feira do Polo Naval

    A jornalista da sucursal de Brasília do Grupo RBS Carolina Bahia esteve nesta semana presente na Feira do Polo Naval em Rio Grande, a seguir alguns tópicos citados por ela no Twitter e na coluna diária em Zero Hora. 

    * A Feira do Polo Naval levantou neste ano dois pontos cruciais para o desenvolvimento da região: a necessidade de qualificação de mão de obra e os investimentos necessários na estrutura do município de Rio Grande.

    * Diante dos valores absurdos cobrados pelos pedágios na região de Pelotas-Rio Grande, o Ministério dos Transportes está estudando uma maneira de reduzir as tarifas. Uma das ideias é que a União retome as rodovias de pouco movimento. Sem essa responsabilidade, a concessionária se concentraria nas estradas de alto fluxo, oferecendo em contrapartida tarifas mais em conta. O ministro Paulo Passos avisa que por enquanto são só estudos, mas reconhece que os custos estão elevados demais. De pouco vai adiantar uma revolução na lei dos portos em busca de competitividade se um dos gargalos está nas estradas. Hoje, uma carga para chegar ao Porto de Rio Grande paga um pedágio tão alto, que o exportador já busca outras alternativas.

    * A Petrobras proibiu seus engenheiros de participar de um debate sobre investimentos do pré-sal, previsto na Feira do Polo Naval, que ocorre em Rio Grande. A determinação, que surpreendeu os participantes pouco antes do evento, é que só a presidente da empresa, Maria das Graças Foster , pode falar sobre o assunto. Convidada, ela também não compareceu.

    * Ministro Paulo Passos esteve terça-feira na Feira do Polo Naval. Ele promete para ainda este ano a licitação para acesso ao Porto de Rio Grande e garante que em 90 dias o ministério concluirá o estudo sobre trem de passageiros entre Pelotas e Rio Grande
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