– Temos a grande vantagem de que o nosso estaleiro já está completo, é só começar a produzir. Boa parte das outras empresas que ganharam a concorrência (de um total de 28 navios-sonda) ainda têm de construir os estaleiros – observa Gerson de Mello Almada, presidente da Ecovix.
Além de Rio Grande, o polo do Jacuí será beneficiado. Segundo Almada, a Ecovix já está negociando a construção de módulos dos navios-sonda na unidade que a Iesa está erguendo em Charqueadas.
Devido à complexidade tecnológica dos navios-sonda, outro grande desafio será cumprir o índice de nacionalização exigido pela Petrobras – de 55% da primeira embarcação que começa a ser produzida ainda em 2013 e de 60% nas outras duas.
Como serão os primeiros navios-sonda a serem construídos no Brasil, para atender a exigência a Ecovix também conduz tratativas com fabricantes estrangeiros de equipamentos como perfuradores e unidades de geração de energia para que se instalem no Brasil.
Fonte: Jornal Zero Hora
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